Senhores, como já cansei de enfatizar isso no blog, tive muitas atividades que me impediram de seguir de forma íntegra a espiritualidade, acima disso, tive que dar um tempo de outras Fraternidades Iniciáticas da qual faço parte para dar um rumo normal à minha vida, eu já tinha alguns textos prontos, porém sem revisão,
Gostaria de começar a reescrever o blog e compartilhar uma experiência que eu tive e que de certa forma, me lembrou porque eu tinha dado um tempo da Umbanda, a minha falta de fé em alguns mediuns que podem deturpar a visão da religião.
Fui em um terreiro para relembrar de algumas coisas, para vivenciar novamente algumas vibrações e assim decidir o rumo da minha vida daqui em diante, lembro-me que meu irmão Robson que tem grande mediunidade sempre me alertou de uma missão que eu teria que seguir.
Enfim, adentrei no terreiro de uma firmeza respeitável, a casa cheia de mediuns e todos muito bem focados, concentrados, a disciplina e doutrina da casa dispensa qualquer comentário.
Os trabalhos eram muito bem realizados, muito bem dirigidos e a curimba um show à parte.
E toca para os caboclos, os mediuns recebem, os caboclos descem para fazer a limpeza astral do ambiente para que outras entidades possam vir e realizer seus trabalhos.
Importante salientar que não estou criticando, apenas compartilhando a experiência.
Aí começa o toque para ciganos, o babalao faz a comunicação com o seu cigano e posteriormente dois filhos também o fazem, ciganos muito bonitos diga-se de passagem, eu todo feliz achando que seria gira de ciganos e de repente começa a tocar para baianos. E eu atônito sem entender nada!
Uma coisa que estranhei, foi certo favoritismo que presenciei na casa, os guias do babalao só falavam com as pessoas mais presents na casa, mais frequentes, até aí tudo bem, o guia-chefe confia nas entidades que ali adentram, mesmo essa mistura de linhas, vamos lá, vamos esperar a minha vez.
Aí, chego em frente com o baiano que mais tem perguntas que resposta, o desânimo absoluto já bateu (risos), eu vou em um centro para procurar respostas e não responder perguntas, já bateu aquela frustração.
E posteriormente, ele me pergunta se sou medium e se já rodei (Pronto, a firmeza e a fé foi para o Cosmos, porque já comecei a ficar extremamente desiludido), expliquei que já trabalhei e tudo mais e de repente: Seus guias estão te cobrando (pronto, começou a ladainha de sempre). Ai já começa a entrar por um ouvido e sai por outro.
Enfim, o trabalho do centro foi maravilhoso, tinham mediuns muito firmes ali, mas não dei sorte com entidade.
Consultando a irmã que me levou lá, por sinal, a considero mais que minha própria irmã de sangue por várias razões, me disse que o guia não é obrigado a saber que eu era medium.
Eu realmente discordo veementemente de tal afirmação, até mediuns já relativamente desenvolvidos conseguem sentir, ver ou saber quando a pessoal à sua frente é medium e trabalha, eu particularmente discord que o guia não sabe, mesmo porque você está na frente dele e ele tem por “obrigação” “ver” que você tem uma corrente mediúnica do seu lado, se não conseguiu ver, sinal que a entidade não estava firme.
E assim já começo meu 2012 na labuta de achar um santuário interessante para trabalhar e assim, já enfatizar toda a desilusão que tive dentro da Umband
Vamos ver onde termina minha saga.
Paz Profunda
Neófito da Luz
procure acasa do pai moses que trabalha com seu 7,em são joao de miriti no rio acho que vc vai se da bem la.
Irmã Rosemery, obrigado pela informação.
Mas sou de Guarulhos/SP.
Paz Profunda.